27.12.05
Neste natal, recebi inúmeras
mensagens provenientes das várias comunidades do Orkut onde estou
participando, relacionadas com o significado do Natal.
Algumas coisas saltaram mais alto nessas teses e acho legal considera-las um pouco.
Os meus irmãos cristãos, autores dessas mensagens, partem da crença de que o Natal é ou seria o aniversário de Jesus. Alguns, preocupam-se com a natureza da festa e procuram, em vão, relacionar nascimento do salvador com a festa popular.
Diria que essas tarefas são meio indigestas. Para inicio de conversa, é muito mais provável que Jesus não tenha nascido em 25 de dezembro, o que joga a idéia de aniversário por terra. Depois, tentar relacionar a boa teologia com uma festa popular, hoje muito influenciada pelo modo norte americano de desfrutá-la, é uma bobagem sem tamanho.
Mas o que mais me preocupa é a manifestação de mau humor desses cristãos. Sem dúvida alguma, esses escritores não comemoraram essa festa pagã. Nenhum deles comprou presentes para a mãezinha querida ou p’ros filhotes. Em suas casas e Igrejas, não houve ceia e, muito menos, culto natalino p’ra fazer valerem seus pontos de vista.
Não menos importante, é o sentimento de culpa evidente em suas colocações. Talvez, nesse aspecto, poderiam invocar o perdão gratuito de nosso Senhor e Salvador, para eles próprios.
Enquanto isso, cristãos mais perdoados e mais livres, portanto, praticam essa tradição com alegria e bondade. Compram e doam presentes com prazer, comem uma bela ceia e até participam de um lindo culto de natal, com coro das crianças e tudo. Sem ressentimentos.
Nós, lá em casa, também. Menos essa parte do culto.
Creio haver temas e objetivos muito mais relevantes em nossa missão de propagar as boas novas do evangelho, a saber: Perdão para a remissão dos pecados. Eliminar a culpa, em última análise.
Algumas coisas saltaram mais alto nessas teses e acho legal considera-las um pouco.
Os meus irmãos cristãos, autores dessas mensagens, partem da crença de que o Natal é ou seria o aniversário de Jesus. Alguns, preocupam-se com a natureza da festa e procuram, em vão, relacionar nascimento do salvador com a festa popular.
Diria que essas tarefas são meio indigestas. Para inicio de conversa, é muito mais provável que Jesus não tenha nascido em 25 de dezembro, o que joga a idéia de aniversário por terra. Depois, tentar relacionar a boa teologia com uma festa popular, hoje muito influenciada pelo modo norte americano de desfrutá-la, é uma bobagem sem tamanho.
Mas o que mais me preocupa é a manifestação de mau humor desses cristãos. Sem dúvida alguma, esses escritores não comemoraram essa festa pagã. Nenhum deles comprou presentes para a mãezinha querida ou p’ros filhotes. Em suas casas e Igrejas, não houve ceia e, muito menos, culto natalino p’ra fazer valerem seus pontos de vista.
Não menos importante, é o sentimento de culpa evidente em suas colocações. Talvez, nesse aspecto, poderiam invocar o perdão gratuito de nosso Senhor e Salvador, para eles próprios.
Enquanto isso, cristãos mais perdoados e mais livres, portanto, praticam essa tradição com alegria e bondade. Compram e doam presentes com prazer, comem uma bela ceia e até participam de um lindo culto de natal, com coro das crianças e tudo. Sem ressentimentos.
Nós, lá em casa, também. Menos essa parte do culto.
Creio haver temas e objetivos muito mais relevantes em nossa missão de propagar as boas novas do evangelho, a saber: Perdão para a remissão dos pecados. Eliminar a culpa, em última análise.
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